Estamos vivendo uma era de mudanças constantes e complexidade crescente. Em um cenário como esse, o papel da liderança será ainda mais importante.

Decodificar as chaves de comportamento de cada geração será uma habilidade cada vez mais importante num mundo complexo, incerto e no qual várias gerações trabalharão juntas, uma vez que cada geração costuma partilhar um repertório comum e alguma visão de mundo convergente, influenciando o modo como se comunicam, como se motivam, como consomem, como lideram e os valores que compartilham.

Nesse sentido, uma habilidade fundamental da liderança será a capacidade de transformar o atrito potencial (causado pelas diferenças de perspectivas, valores e visão de mundo) em elementos transformadores das corporações.

Além disso, as mudanças tecnológicas e culturais estão acelerando os processos de modificação da sociedade, tornando a tarefa de liderar times cada vez mais diversos ainda mais complexa. Um mundo onde problemas inéditos não podem mais ser respondidos com a cartilha do passado.

Compreender os drivers e os motivadores de cada geração pode ajudar um bocado na solução desses desafios.

Hoje, convivem no mercado de trabalho as Gerações Baby Boomer, X, Y e agora a Z. E como eles se relacionam? Como eles devem ser liderados?

Diante disso, Marcelo de Elias e Alexandre Correa realizaram o workshop inédito “O Z da Questão” para tratar especificamente da Geração Z, pois ela é a que chegou mais recentemente aos postos de trabalho e às universidades e estão trazendo aprendizados e desafios às demais gerações.

Workshop foi realizado dia 28/05 e contou com cerca de 50 profissionais de todo o Brasil. Um evento descontraído, mas também muito profundo, em que os participantes puderam interagir, colocar suas considerações e experiências com os Zs.

Veja o exemplo da Mônica Haisser , que enviou este email logo após o Workshop:

Olá  Alexandre e Marcelo.

Primeiramente quero lhes agradecer pela maravilhosa aula!!!! Prbns!!!!!

Entendo que é uma geração s/ temores em fracassar e começar tdo novamente. Tem o espírito empreendedor em seu DNA, não tendo medo de investir em seu  o próprio negócio.

Uma geração disruptiva q estabelece  suas próprias regras. Qdo o assunto é trabalho não precisam d intermediários e hierarquias ou seja, a conversa e a troca é muito mais horizontal, por isso quem quiser s comunicar c/ eles precisará estar em lugar d igualdade.

já qto ao consumo, coitada das marcas, buscam a verdade e transparência. Os produtos e serviços deverão ter um propósito e não apenas um storytelling fake p/ vendê-los . Olham p/ as marcas buscando a sua autenticidade.

Sua percepção d mundo é através d experiências vividas e até mesmo por meio d conexões virtuais.

Há um interesse pelo meio-ambiente e sustentabilidade de uma forma geral, porém s preocupam mto mais com questões pessoais.

Acreditam q a alfabetização possa ser realizada pelo youtube. Um  aprendizado “self-service” já está perfeito p/ eles.

Há um grande desafio pela frente, principalmente qto a demanda de produção de produto (mão de obra operacional) como do meu segmento calçados em que existem processos não automatizados e q necessitam d uma  mão de obra mais especifica e rotineira. Hj já estamos sentido q não há mais jovens atuando no setor. Como enfrentar toda essa mudança e como teremos q nos reinventar e reestruturar frente essa grande mudança????

Grande abç,

Mônica Haisser

Essa é uma amostra de como o conhecimento é criado em uma via de mão dupla e que podemos aprender muito mais com a experiência trocada.

Assista aqui à Gravação, ou veja novamente!

O Workshop foi proposital, para marcar o lançamento oficial do Livro Digital “Geração Z”, escrito pelos professores e estudiosos no assunto.

O livro está disponível gratuitamente e pode ser baixado aqui.

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